terça-feira, 25 de março de 2008

Escrivente devanetista

O dia certamente não será complacente com este meu devaneio escriturário.
Mas depois de ler a anterior mensagem a vontade de escrever se apoderou do meu braço. Uma vontade súbita de cartografar neste nosso mapa a palavra saudade. Saudade, saudade.
Saudade.
Quero rapidamente assentar os meus dois pés em Porto Alegre. Eles precisam pisar o nosso chão.
Sei que o chão é o mesmo, apenas dividido pelo mar. Mas preciso receber o sol no ângulo da nossa Porto Alegre e tomar um bom chimarrão com o meu amigo, amiga e filho de ambos.

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